ASSODITRI
ASSOCIAÇÃO DOS DIABÉTICOS DE TRÊS CORAÇÕES
Av. Brasil, 265 - Jdm América - Três Corações - MG
Telefone: (035) 3231-4161
assoditri@hotmail.com
"Onde o doce não é o açúcar, mas sim o calor humano."
Av. Brasil, 265 - Jdm América - Três Corações - MG
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assoditri@hotmail.com
"Onde o doce não é o açúcar, mas sim o calor humano."
quarta-feira, 29 de junho de 2011
MISSA EM COMEMORAÇÃO DOS 18 ANOS DA ASSODITRI
Missa com o Bispo Dom Diamantino Prata na Assoditri em comemoração aos 18 anos da referida entidade que na ocasião forma homenageados os colaboradores Total Alimentos, RC Contabilidade,Unimed, Pró-vida, Dr. Claudio Cosme, Elétrobas e Marcelo Musa.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
DIA MUNDIAL DO DIABETES - 14/11/2010
CAMPANHA DE DETECÇÃO, ORIENTAÇÃO, EDUCAÇÃO E PREVENÇÃO
DIA 09/11/2010 - PRAÇA DO CRISTO
CAMINHADA
DIA 10/11/2010 - SEDE ASSODITRI terça-feira, 25 de janeiro de 2011
UNIMED DOA PABX PARA ASSODITRI
Em 10/01/2011, recebemos a visita do Dr. Luiz Humberto Magalhães(Presidente da Unimed) e Dr. WalterValim(Diretor Administrativo), que vieram fazer a doação de um aparelho de PABX, para o qual já estamos providenciando a instalação.
Na ocasião estiveram presentes os membros da Diretoria.
Na ocasião estiveram presentes os membros da Diretoria.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Atendimento Médico
CLÍNICO GERAL:
DR. ALEXANDRE DEOTTI
Segunda - Quarta - Sexta
16h30m
Os pacientes devem chegar a partir das 15h00 para atendimento com a enfermagem, depois das 16h00 os pacientes que não comparecerem terá sua vaga liberada tendo que fazer um novo agendamento.
DR. MARCO AURÉLIO S. ALMEIDA
Segunda - Quarta - Quinta
13h00
Os pacientes devem chegar a partir das 11h30m para atendimento com a enfermagem, depois das 12h30m os pacientes que não comparecerem terá sua vaga liberada tendo que fazer um novo agendamento.
DR. ALEXANDRE DEOTTI
Segunda - Quarta - Sexta
16h30m
Os pacientes devem chegar a partir das 15h00 para atendimento com a enfermagem, depois das 16h00 os pacientes que não comparecerem terá sua vaga liberada tendo que fazer um novo agendamento.
ENDOCRINOLOGISTA:
DR. MARCO AURÉLIO S. ALMEIDA
Segunda - Quarta - Quinta
13h00
Os pacientes devem chegar a partir das 11h30m para atendimento com a enfermagem, depois das 12h30m os pacientes que não comparecerem terá sua vaga liberada tendo que fazer um novo agendamento.
Outros Atendimentos
Nutricionistas - Podólogas - Terapia Holistica - Fisioterapia - Terapia Ocupacional
NUTRICIONISTAS: Trabalho Voluntário
BRUNNA SULLARA VILELA
Quarta e Quinta
13h00 às 16h00
ESTEFÂNIA DE PAULA VALIM
Segunda e Sexta
16h00 às 18h00
JOSY MARA DIAS DE CASTRO
Segunda e Quarta
13h00 às 16h00
PODÓLOGAS: Trabalho Voluntário
ROSÂNGELA APARECIDA DA SILVA
Terça
09h00m às 10h30m
VERA LÚCIA
Segunda
13h00 às 16h00
TERAPIA HOLÍSTICA: Trabalho Voluntário
OTOMAR AFONSO
Quinta
08h30m às 17h00
FLAVIANE
Quinta
13h00 às 16h00
FISIOTERAPIA: Trabalho Voluntário
CAROLINE
Terça
14h00 ás 16h00
MIKAELA
Quarta
13h00 às 16h00
VÂNIA
Quinta
08h30m às 11h30m
TERAPIA OCUPACIONAL: Trabalho Voluntário
IRAMIR RIBEIRO BEZERRA
LUCIMARA RIBEIRO BEZERRA

Quarta
14h00 às 17h00
NUTRICIONISTAS: Trabalho Voluntário
BRUNNA SULLARA VILELA
Quarta e Quinta
13h00 às 16h00
ESTEFÂNIA DE PAULA VALIM
Segunda e Sexta
16h00 às 18h00
JOSY MARA DIAS DE CASTRO
Segunda e Quarta
13h00 às 16h00
PODÓLOGAS: Trabalho Voluntário
ROSÂNGELA APARECIDA DA SILVA
Terça
09h00m às 10h30m
VERA LÚCIA
Segunda
13h00 às 16h00
TERAPIA HOLÍSTICA: Trabalho Voluntário
OTOMAR AFONSO
Quinta
08h30m às 17h00
FLAVIANE
Quinta
13h00 às 16h00
FISIOTERAPIA: Trabalho Voluntário
CAROLINE
Terça
14h00 ás 16h00
MIKAELA
Quarta
13h00 às 16h00
VÂNIA
Quinta
08h30m às 11h30m
TERAPIA OCUPACIONAL: Trabalho Voluntário
IRAMIR RIBEIRO BEZERRA
LUCIMARA RIBEIRO BEZERRA

Quarta
14h00 às 17h00
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
A VISÃO E O DIABETES
A VISÃO E O DIABETES
Existem cerca de 12 milhões de indivíduos que são portadores de diabetes no Brasil. Desses, metade ignora sua condição, ficando assim mais suscetível a uma série de problemas decorrentes da doença. Dia 14 de novembro foi o Dia Mundial do Diabetes, nada mais oportuno para alertarmos a população para os riscos que os diabéticos correm de complicação na visão e até mesmo de cegueira, caso a doença não seja mantida sob controle. A perda de visão é 25 vezes mais freqüente em quem tem diabetes. Dados da Sociedade Brasileira de Diabetes apontam que a falta de informação associada à ausência de sintomas pode causar cegueira em 40% dos diabéticos e mais da metade desses casos poderiam ser evitados se os pacientes realizassem regularmente os exames oftalmológicos e mantivessem as taxas de açúcar (glicemia) sob controle. Dificuldade de foco, catarata, glaucoma e danos na retina são as principais complicações oftalmológicas provocadas pelo diabetes mal controlado. A retinopatia diabética, por exemplo, é responsável por 2% dos casos de cegueira no mundo inteiro. O que muita gente não sabe é que essa complicação pode ser prevenida.
Para compreender melhor a retinopatia diabética é preciso conhecer mais sobre sua origem. É então, que existe a necessidade de saber o que é diabetes. Quando digerimos alimentos, principalmente os carboidratos, eles se transformam em açúcar – ou melhor, em moléculas de glicose - que vão parar no sangue. É ele quem vai abastecer todas as células do corpo. Mas tem que haver insulina. Vamos imaginar que a insulina é uma chave, que abre a porta das células, deixando a glicose entrar. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas. Entretanto, esse mecanismo pode falhar. Quando falta insulina, a glicose fica acumulada no sangue e, então, surge o diabetes. O aumento da concentração de açúcar no sangue torna-o mais denso causando muitas complicações, entre elas, os problemas circulatórios.
Essa circulação problemática afeta os vasos sanguíneos de todo o corpo, e também os da retina, a camada de fibras nervosas situada no fundo do olho, que percebe a luz e ajuda a enviá-la até o cérebro. Os pequeninos vasos da retina são lesados. Isto leva, passado algum tempo, aos distúrbios de visão ou, como já dissemos, até à cegueira. A melhor proteção contra a retinopatia diabética é submeter-se a exames periódicos da visão efetuados pelo médico oftalmologista. É particularmente importante detectar a doença em um estágio precoce, pois às vezes, a retinopatia pode estar presente sem nenhum sinal perceptível. Nesses exames, o oftalmologista irá examinar o interior do olho do diabético, usando um instrumento chamado oftalmoscópio. Essa rotina deve fazer parte da vida dos diabéticos pelo menos a cada seis meses.
Em muitos casos não existe a necessidade de tratamento, apenas do acompanhamento periódico do oftalmologista, para registrar se a doença está avançando ou não. Caso o avanço seja constatado, existem tratamentos que podem deter a progressão das lesões e, assim, melhorar a qualidade da visão. Aplicações de laser na retina são indicadas para fortalecer os vasos, controlando ou evitando a ocorrência de vazamento de líquidos e sangue na retina. Quando já houve uma hemorragia significativa dentro do olho ou descolamento da retina, o tratamento com laser é insuficiente. Nesse caso, é necessária a realização de uma cirurgia chamada vitrectomia, que é a retirada da hemorragia intra-ocular e correção do descolamento da retina.
Os riscos de desenvolver retinopatia diabética aumentam quanto maior o tempo em que o indivíduo convive com o diabetes. Hoje, estudos apontam que 80% das pessoas que tenham sofrido de diabetes por pelo menos 15 anos apresentam algum tipo de lesão nos vasos sanguíneos da retina. É importante saber que um tratamento precoce consegue atrasar o progresso da retinopatia diabética e reduzir o risco de cegueira, no entanto não o exclui completamente. Por isso, é importante prevenir o diabetes, o grande causador de complicações na visão e de outras conseqüências negativas que vão da cabeça aos pés.
FONTE: Dr. Leôncio de Souza Queiróz Neto é médico oftalmologista, especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Diretor Médico do Banco de Olhos de Campinas e titular do Instituto Penido Burnier, de Campinas.
DIABETE ESTÁ EM ASCENSÃO ENTRE AS CRIANÇAS
Diabete juvenil, responsabilidade de adulto. O Dia Mundial do Diabetes lembrado em 14 de novembro mobiliza especialistas que alertam o crescimento do distúrbio metabólico em crianças, principalmente na faixa de 10 a 15 anos. A omissão dos pais que deixam de orientar os jovens sobre a importância de manter hábitos saudáveis de vida podem comprometer seriamente o futuro dos filhos. As consequências da inatividade aliadas aos malefícios da vida moderna colaboram com o surgimento de doenças vasculares cada vez mais cedo.
"O exemplo tem de vir de casa. Por não ter tido na infância, às vezes os pais fazem questão de dar um sorvete em tripla quantidade. É completa falta de conhecimento", explicou Luiz Granja, endocrinologista do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo), que prevê crescimento de 20% do tipo 2 da doença em crianças.
Atualmente, o tipo 1 corresponde a 10% dos diabéticos brasileiros, e 90% portadores do tipo 2. Entre as crianças, o tipo 1 é mais comum em 70%, sendo 30% portadoras do tipo 2. "Se os pais não tomarem cuidado com a saúde dos seus filhos, em 10 anos as crianças passarão a desenvolver o tipo mais grave em maior número", alertou o especialista.
Geralmente, a diabetes mellitus tipo 1 aparece ainda na infância, quando o corpo produz pouca ou nenhuma insulina. Pessoas com este tipo de diabete precisam tomar doses de insulina diariamente para sobreviver. Já o tipo 2, geralmente ocorre na idade adulta, ocasionado pelo excesso de peso e má alimentação. Porém, a obesidade infantil tem induzido o aparecimento da doença deste tipo já na fase infantil. "Isso é gravíssimo porque a criança que poderia desenvolver a doença com 50 anos, agora manifesta aos 15", explica a Dra. Maria Ângela Zaccarelli, professora de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC.
"O exemplo tem de vir de casa. Por não ter tido na infância, às vezes os pais fazem questão de dar um sorvete em tripla quantidade. É completa falta de conhecimento", explicou Luiz Granja, endocrinologista do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo), que prevê crescimento de 20% do tipo 2 da doença em crianças.
Atualmente, o tipo 1 corresponde a 10% dos diabéticos brasileiros, e 90% portadores do tipo 2. Entre as crianças, o tipo 1 é mais comum em 70%, sendo 30% portadoras do tipo 2. "Se os pais não tomarem cuidado com a saúde dos seus filhos, em 10 anos as crianças passarão a desenvolver o tipo mais grave em maior número", alertou o especialista.
Geralmente, a diabetes mellitus tipo 1 aparece ainda na infância, quando o corpo produz pouca ou nenhuma insulina. Pessoas com este tipo de diabete precisam tomar doses de insulina diariamente para sobreviver. Já o tipo 2, geralmente ocorre na idade adulta, ocasionado pelo excesso de peso e má alimentação. Porém, a obesidade infantil tem induzido o aparecimento da doença deste tipo já na fase infantil. "Isso é gravíssimo porque a criança que poderia desenvolver a doença com 50 anos, agora manifesta aos 15", explica a Dra. Maria Ângela Zaccarelli, professora de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC.
POR SER DIABÉTICO CORRO UM RISCO MAIOR DE TER PROBLEMAS COM OS DENTES?
Por ser diabético corro um risco maior de ter problemas com os dentes?
Se seus níveis de glicose no sangue não forem bem controlados, você tem maior chance de desenvolver doença gengival avançada e de perder dentes quando comparado a pessoas que não têm diabetes. Como todas as infecções, a doença gengival pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e pode tornar o controle do diabetes mais difícil.
Outros problemas bucais relacionados com diabetes são: candidíase (sapinho- uma infecção causada por um fungo que cresce na boca), boca seca que pode causar aftas, úlceras, infecções e cáries.
Em primeiro lugar, o mais importante é você controlar o nível de glicose no sangue. Em seguida, cuide bem dos seus dentes e gengiva e faça exames minuciosos a cada seis meses. Para controlar as infecções por fungo, controle bem seu diabetes, procure não fumar e, se usar dentadura, remova-a e limpe-a diariamente. O controle adequado da glicose do sangue também ajuda a evitar ou aliviar a boca seca causada pelo diabetes.
As pessoas que têm diabetes necessitam cuidados especiais e seu dentista está preparado para ajudá-lo. Exceto em caso de emergência, não se submeta a qualquer procedimento dentário se o açúcar no sangue não estiver bem controlado. Mantenha seu dentista informado sobre qualquer alteração em seu estado de saúde e sobre os medicamentos que estiver tomando.
ESTOU DIABÉTICO. E AGORA?
Lúcia Helena Salvetti De Cicco
A Diabetes é uma doença que afeta muitos aspectos da vida do doente, por isso a primeira reação de um pessoa ao descobrir que tem diabetes é sentir-se confusa e amedrontada.
A doença se desenvolve quando o pâncreas, glândula localizada na cavidade abdominal, não produz insulina, ou o faz de forma deficiente, impedindo esse hormônio de exercer sua principal função: fazer com que a glicose seja absorvida pelas células. Quando isso ocorre, as células ficam subnutridas e há um acúmulo de glicose no sangue. Então a pessoa passa a se sentir muito fraca, começa a emagrecer e a urinar mais do que o normal.
Controlar o diabetes é manter o nível de glicose no sangue dentro dos limites ideais (de 80 a 180 miligramas) e garantir que as células fiquem bem nutridas. Controlar o nível do stress é também muito importante para o tratamento, pois quando o paciente fica stressado a concentração de glicose no sangue aumenta, por isso, é recomendado aos pacientes com diabetes praticar exercícios físicos regulares para descarregar a tensão.
Os exercícios físicos, na verdade, conseguem fazer com que, mesmo na ausência da insulina, uma quantidade razoável de glicose seja utilizada pelas células, diminuindo a sua concentração no sangue. A atividade física também aumenta a circulação sangüínea, que beneficia os diabéticos, principalmente aqueles com problemas circulatórios.
Os exercícios recomendados são:
A natação, a caminhada, a bicicleta (ergométrica ou não), de preferência diários e constantes. Não esqueça: para praticar qualquer exercício físico, antes deve-se passar por orientação de um médico.
Caminhar: Antes de começar alongue os músculos. No final, ande devagar, respirando fundo, por 5 minutos. O coração fica mais forte; a pressão tende a diminuir; os riscos de aparecerem doenças cardíacas no futuro ficam menores;a oxigenação do organismo melhora, principalmente no cérebro o que faz você se concentrar melhor em tudo.
-
Lúcia Helena Salvetti De Cicco -
Diretora de Conteúdo e Editora Chefe
QUAL A DIFERENÇA ENTRE DIET E LIGHT?
Qual a diferença entre Diet e Light?
É fácil confundir diet e light. Por isso, sempre leia os rótulos com atenção para saber qual tipo de produto é mais adequado ao seu perfil.
Não confunda diet e light
Diet e Light nem sempre são sinônimos. Tecnicamente, existe uma diferença sutil, porém simples de compreender, que pode passar despercebida pelo consumidor - principalmente aquele que não está acostumado a ler os rótulos dos produtos.“É fácil confundir os dois conceitos”, reconhece o presidente da Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres), Carlos Eduardo Gouvea. “Por isso, a leitura dos rótulos dos produtos é fundamental”.
Quem tem restrições nutricionais específicas, deve consumir produtos diet
Um alimento diet é aquele isento de determinado nutriente, como o glúten, o açúcar, o sódio, o colesterol ou a gordura, por exemplo. São produtos que foram desenvolvidos, em sua essência, para atender a grupos específicos, como as pessoas que vivem com diabetes ou os celíacos (alérgicos a glúten). Por isso, não basta que a inscrição diet venha impressa na embalagem. É preciso especificar, no rótulo, que substância foi retirada ou substituída na fórmula.Os produtos com a inscrição diet também podem ser utilizados em dietas de emagrecimento e reeducação alimentar; mas vale lembrar que nem sempre a isenção de uma substância implica em redução de calorias. Vem daí a confusão.
Muita gente interpreta o termo inglês diet, que pode ser entendido como “dietético”, como light. No entanto, a tradução da palavra é mais ao pé da letra e quer dizer apenas “dieta” mesmo – seja ela para emagrecer, para evitar reações alérgicas (no caso dos celíacos) ou para ajudar no tratamento de doenças metabólicas (como o diabetes).
O light surgiu para o consumidor que se preocupa com a saúde
Já os produtos com a distinção light, que em inglês significa “leve”, não precisam, necessariamente, ter isenção total de certo ingrediente. Basta uma redução de, no mínimo, 25%, indicada na embalagem.Ao contrário dos alimentos diet, os produtos light não foram desenvolvidos para atender às necessidades nutricionais de determinado grupo. Eles surgiram para suprir a demanda de uma fatia crescente da população, que se preocupa com o bem-estar e a manutenção da saúde.
“Por isso, o light e o diet trilharam caminhos diferentes. O conceito de light ficou atrelado à qualidade de vida e o de diet, à doença”, explica Gouvea. “Mas não é bem assim. Muitos produtos podem ser light e diet ao mesmo tempo e consumidos tanto por quem tem necessidades nutricionais específicas, como por quem quer controlar o peso por motivos estéticos, por exemplo”.
O zero é para quem não é diet, nem light
Os chamados alimentos zero tanto podem ser diet, quanto light – a diferença está no conceito e não nos ingredientes usados na fabricação.Produtos zero são aqueles destinados aos consumidores que não se identificam nem com o diet, nem com o light, como os adolescentes e os adultos do sexo masculino. Não há nenhuma diferença na fórmula; o que muda é o público.
Por isso, mais uma vez, a dica é jamais esquecer de verificar os rótulos dos produtos antes de comprar.
ALIMENTO DIETÉTICO
Jamais imaginar que o alimento dietético pode ser consumido à vontade. A maioria não contém açúcar mas, mesmo assim, não deixa de ser muito calórica.
Alimentos proibidos: carne de porco, creme de leite, queijos amarelos, frituras, molhos e temperos industrializados, frios e embutidos (salame, salsicha, mortadela, lingüiça etc.).
Alimentos permitidos sem restrição: água, alho, baunilha, café e chá sem açúcar, caldo de carne magra (preferivelmente feito em casa), canela, cominho, limão, louro, orégano, picles, pimenta, sal (se não tiver hipertensão) e vinagre.
As hortaliças podem ser consumidas sem restrições, pois não alteram a glicose no sangue; portanto é uma solução como petiscos entre as refeições.
A água da fervura dos vegetais é rica em sais minerais; procure utilizá-la em sopas.
O diabético não deve utilizar açúcar, mas os adoçantes naturais e artificiais poderão ser utilizados como substitutos.
O uso da frutose deve ser evitado pelo diabético, se não houver um controle e acompanhamento médico. Mas não é considerado prejudicial em pessoas que mantêm controle constante.
Os adoçantes contendo aspartame podem ser consumidos na quantidade máxima de 8 envelopes/dia.
Alimentos diet são os que apresentam em sua composição redução ou ausência de açúcares, mas é preciso tomar um certo cuidado pois alguns apresentam frutose em sua fórmula, que também é considerada açúcar e contém calorias.
O diabético deve sempre consultar um médico e seguir os tratamentos indicados.
O exercício é indicado para as pessoas de um modo geral, inclusive para os portadores de diabetes. Assim, é conveniente que se torne um hábito, mesmo que seja em pequena escala. Mas lembre-se: antes de começar um exercício, procure orientação médica.
Confira os alimentos indicados para consumo e suas quantidades nas tabelas de controle de alimentos para diabéticos:
Veja também a sugestão de cardápio para diabéticos com sugestões de substituição e Alimentação Saudável – Grupos de alimentos e pirâmide alimentar
Fonte: Livro Receitas para Diabéticos – Margarida Valenzi
CUIDADOS COM OS PÉS DIABETICOS
cuidados com pé para diabéticos
Para evitar lesões nos pés, os diabéticos devem adotar uma rotina DIÁRIA de verificação e cuidados com os pés da seguinte maneira:
Informações:
Pessoas portadoras de diabetes são propensas a terem problemas nos pés devido às complicações dessa doença. O diabetes causa danos aos vasos sangüíneos e nervos. Essas alterações podem resultar numa diminuição da capacidade de sentir trauma ou pressão no pé. Uma lesão no pé pode passar desapercebida até que se desenvolva uma infecção grave. Além disso, o diabetes altera o sistema imune, diminuindo conseqüentemente sua capacidade de combater infecções. Pequenas infecções podem evoluir rapidamente até chegar à morte da pele e de outros tecidos (necrose), tornando-se necessária a amputação.Para evitar lesões nos pés, os diabéticos devem adotar uma rotina DIÁRIA de verificação e cuidados com os pés da seguinte maneira:
- Inspecione os pés todos os dias. Verifique a parte superior, as laterais, a planta do pé, os calcanhares e entre os dedos.
- Lave os pés todos os dias com água morna e sabão suave, secando-os por completo, especialmente entre os dedos. Sabões fortes podem causar danos à pele. Deve-se examinar a temperatura da água antes de imergir os pés, uma vez que a sensibilidade normal à temperatura está geralmente prejudicada nos diabéticos, podendo facilmente ocorrer queimaduras. Da mesma forma, certifique-se de secar completa e suavemente os pés, incluindo entre os dedos, porque os diabéticos estão sob alto risco de desenvolver infecções, especialmente em áreas úmidas.
- Evite também a aplicação de compressas quentes ou bolsas com água quente sobre os pés. Evite andar descalço em calçadas quentes ou em praias de areias quentes.
- Use meias para dormir se sentir que os pés estão frios. Em climas frios, use meias quentes e limite a exposição ao frio para evitar a dermatite por congelamento.
- Aplique uma camada fina de óleo ou loção lubrificante depois de lavar os pés. Devido às alterações da pele associadas ao diabetes, estes tendem a ressecar, podendo rachar causando uma infecção. Deve-se suavizar a pele seca com o uso de loção, vaselina, lanolina ou óleo.
- Proteja os pés com sapatos confortáveis, que se ajustem adequadamente. Nunca compre sapatos que não tenham um ajuste adequado, esperando que estes se alarguem com o tempo. Uma neuropatia pode impedir que o diabético sinta a pressão proveniente de calçados muito apertados. Além disso, verifique a parte interior dos sapatos quanto à áreas ásperas ou pedaços rompidos que possam causar irritação. Troque de sapatos após 5 horas de uso durante o dia, a fim de alternar pontos de pressão. Evite usar sandálias de tiras ou meias com costuras que possam causar pontos de pressão.
- Use diariamente meias limpas e secas ou meias-calças não-aderentes. Estas podem proporcionar uma camada protetora adicional entre o sapato e o pé.
- Use sapatos o tempo todo a fim de proteger os pés contra lesões. A visão reduzida, juntamente com a diminuição da sensibilidade à dor, pode causar lesões menores por cortes ou batidas que passam despercebidas.
- Exercite-se diariamente para promover uma boa circulação. Evite sentar-se com as pernas cruzadas ou ficar em pé numa mesma posição por muito tempo.
- Peça ao médico para lhe ensinar como cuidar das unhas dos pés. Mergulhe os pés em água morna para amolecer as unhas antes de apará-las. Corte as unhas em linha reta, visto que as unhas curvas são mais propensas a ficarem encravadas.
- Consulte um podólogo quando tiver problemas nos pés ou para remover calos e calosidades. Nunca tente tratar deles sozinho ou com o uso de tratamentos de venda livre.
- Evite o uso de soluções anti-sépticas nos pés. Estas são altamente cáusticas e podem causar lesões na pele.
- Tire os sapatos e as meias durante as consultas médicas para lembrá-los de examinar seus pés.
- Deixe o fumo, porque ele piora o fluxo sangüíneo nos pés.
- Informe o médico imediatamente em caso de ferimentos, alterações e/ou sinais de infecção. Informe todas as bolhas, contusões, cortes, ferimentos ou áreas de vermelhidão.
DIABETES E GRAVIDEZ
A ansiedade faz parte de qualquer gravidez. No caso das pacientes diabéticas, essa sensação não se resume a saber se o futuro filho será menino ou menina, parecido com o pai ou com a mãe, calmo ou manhoso. A gestante diabética quer saber, principalmente, se o diabetes irá prejudicar o seu bebê..
É certo que a gravidez da paciente diabética pode apresentar complicações que normalmente não ocorrem na mulher sem diabetes. Porém isso não significa que o problema irá acontecer. Há várias formas de prevenção e a futura mãe tem um papel decisivo nessa fase. Para ter um bebê saudável, basta que ela aprenda a controlar a sua gravidez.
Seguindo as recomendações da equipe de especialistas que vai acompanhá-la, a gestante terá todas as chances de não enfrentar qualquer contratempo. Essas recomendações giram sempre em torno do controle da glicemia e da programação da chegada do filho, que se inicia da seguinte forma: ao decidir engravidar, a paciente deve procurar seu médico para receber a orientação mais adequada.
Ele dirá o que fazer e pedirá os exames necessários. É sempre bom começar o controle alguns meses antes de engravidar. Assim, pode-se pesquisar a existência de complicações, como retinopatia e nefropatia, que teriam que ser tratadas durante a gestação.
A endocrinologista Ingeborg Christa Laun, especialista no assunto, explica a importância da programação da gravidez: "Todas as malformações que acontecem nos filhos de mães diabéticas afetam órgãos que se formam nas oito primeiras semanas de vida intra-uterina. Ou seja, quando a mulher às vezes nem sabe que está grávida. É importante programar a gravidez para que a paciente esteja muito bem controlada, pelo menos nos seis meses anteriores".
O controle da glicemia durante a gravidez diminui a probabilidade de a criança ter diabetes, um dos maiores temores da mãe diabética. "Quanto maior esse controle, menor o risco do bebê de mãe diabética ser diabético do tipo 2 na vida adulta", explica a Dra. Ingeborg. Também são pequenas as chances de uma mãe diabética tipo 1 ter um filho com essa doença. "A chance chega a 1% ou 2%".
A Dra. Ingeborg lembra um alerta feito por J.J. Hoet, estudioso de diabetes e gravidez , para a importância do controle da glicemia de uma futura mãe. Segundo Hoet, "quando uma menina se torna diabética, ela precisa estar consciente de que, cedo ou tarde, será mãe. E, por causa disso, o seu controle glicêmico é essencial para prevenir complicações prejudiciais para ela e para o filho". Para a médica, o lembrete é muito oportuno porque chama a atenção para um fato: o de que "o bom controle que elas têm pela vida afora vai definir se o bebê irá nascer com mais ou menos complicações".
Mas isso não significa que para ter um filho é preciso se programar desde a adolescência. Se a paciente descobriu a gravidez já no segundo mês, não há motivo para desespero. O medo e apreensão dificultam o controle da taxa de glicemia no sangue. A melhor saída, em todos os casos, é ter confiança, procurar um médico imediatamente e seguir à risca o tratamento.
Otimismo Torna Tudo Mais Fácil
Muitas mães se sentem culpadas e temerosas de que o filho venha a ter problemas por conta do diabetes, atitude que dificulta o tratamento. Por isso, a Dra. Ingeborg aconselha: "É preciso ter sempre em mente que tudo dará certo".
Contar com o acompanhamento de um psicólogo às vezes é o melhor nas situações de estresse. Outra grande ajuda é conhecer o desenvolvimento da gravidez em diabéticas, para evitar sobressaltos. Por exemplo: à medida que a gravidez avança, a necessidade de insulina aumenta. "Isso significa que a placenta funciona muito bem e não é motivo para sustos", garante a doutora.
Há um outro fato também normal, mas que pode deixar a mãe intranqüila caso não esteja devidamente informada. Como o bebê corre o risco de ter hipoglicemia e precisa ser vigiado, ele permanece, logo após o nascimento, em um berçário de alto risco por pelo menos 6 a 12 horas, podendo ficar até 24 horas.
Insulina Substitui Antidiabéticos Orais
Insulina Substitui Antidiabéticos Orais
Apesar de ideal, a programação da gravidez nem sempre acontece. Felizmente, o risco para essa paciente não é tão alto, a menos que o diabetes esteja muito descontrolado. Nesses casos, deve ser dada uma atenção ainda maior ao tratamento.
No início da gestação, geralmente as pacientes são vistas pelo médico de 15 em 15 dias. "A monitorização domiciliar da glicemia capilar é fundamental", alerta a Dra. Ingeborg. A média é de quatro testes por dia. Além disso, deve ser feito um exame de hemoglobina glicosilada a cada mês; microalbuminúria (para verificar o estado dos rins) e exame de fundo de olho a cada trimestre; eventualmente um mapa da pressão arterial; e as ultra-sonografias (antes de 20 semanas, no segundo trimestre e no final da gravidez).
Os antidiabéticos orais não podem ser usados e o controle da glicemia é feito com insulina, que não apresenta risco para o bebê, por não passar pela placenta. "O que passa livremente pela placenta é a glicose", explica a médica.
Ela acrescenta que se a glicose da mãe estiver bem, o feto terá uma oferta normal. Caso esteja alta, o pâncreas do feto, tão logo comece a funcionar, por volta de 10 ou 12 semanas de vida, começará a responder a essa hiperglicemia aumentando a produção de insulina. Isso poderá acarretar para o feto a hiperinsulinemia, responsável por uma série de complicações.
"Gestante que não se cuida bem corre um risco bem maior de perder o neném, de ele nascer prematuro ou com problemas", alerta a especialista, acrescentando que o bom controle da gestação da diabética faz com que a incidência de complicações seja a mesma verificada entre a população em geral.
Ideal é o Parto sem Sofrimento para o Bebê
Na hora de escolher entre o parto normal ou a cesárea, a indicação vem do obstetra. Em pacientes diabéticos tipo 1, que têm a doença há muito tempo, geralmente a indicação é de parto cesáreo. E não existe uma semana certa para ele ser realizado. Segundo explica a Dra Ingeborg, não se interrompe uma gravidez que está indo bem. O ideal é ir até a 38a semana, mas a gestação tem de ser interrompida mais cedo se houver qualquer sinal de sofrimento do feto.
Ideal é o Parto sem Sofrimento para o Bebê
Na hora de escolher entre o parto normal ou a cesárea, a indicação vem do obstetra. Em pacientes diabéticos tipo 1, que têm a doença há muito tempo, geralmente a indicação é de parto cesáreo. E não existe uma semana certa para ele ser realizado. Segundo explica a Dra Ingeborg, não se interrompe uma gravidez que está indo bem. O ideal é ir até a 38a semana, mas a gestação tem de ser interrompida mais cedo se houver qualquer sinal de sofrimento do feto.
Independentemente do parto ser normal ou cesáreo, a paciente tem que ter uma assistência médica constante, porque a necessidade de insulina diminui após o nascimento do bebê, podendo provocar uma hipoglicemia na mãe.
O ideal é que o acompanhamento da gravidez seja feito por uma equipe multiprofissional: endocrinologista ou diabetólogo, obstetra, nutricionista, enfermeira e, em alguns casos, psicólogo. É importante que a equipe mantenha contato, estando sempre atenta ao que está acontecendo com a paciente.
Não há como negar que o acompanhamento clínico da gravidez de uma paciente diabética é caro. Principalmente por causa dos exames e testes diários de glicemia. Para quem tem plano de saúde, isso não é um problema, já que as empresas cobrem esses gastos. As gestantes que não contam com o plano podem recorrer à rede pública para ter o bebê, devendo estar atentas a alguns itens que darão maior segurança durante a gestação.
O primeiro passo é procurar um endocrinologista que indique um obstetra ou vice-versa. É importante que haja uma boa comunicação entre os dois especialistas, porque, dessa forma, a paciente começa a criar a sua própria equipe. Embora todos os exames tenham sua indicação, não se pode deixar de realizar a observação clínica da paciente, que consiste em pesá-la, ouví-la e examiná-la. "A gestante pode e deve ter uma participação ativa em todo o processo. Como no próprio diabetes, as coisas mais importantes são a aceitação, a mudança de comportamento e a adesão ao tratamento", conclui a Dra. Ingeborg Laun.
IMPOTÊNCIA SEXUAL
Livro “Diabetes sem medo”Autores: Leão Zagury (Presidente da SBD), Tânia Zagury e Jorge Guiddci. Editora Rocco
A impotência é uma complicação que pode ocorrer. A melhor forma de tentar evitá-la é através do controle da glicemia. Ou seja, cuidar bem do diabetes, mantendo uma vida saudável. Isso significa que ninguém está fadado a sofrer deste problema, basta seguir corretamente as orientações médicas.
Consultoria Dr. José Egídio Paulo de Oliveira, Professor da Faculdade de Medicina da UFRJ e ex-presidente da SBD.
SINTOMAS DO DIABETES
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
- Muita sede;
- Vontade de urinar diversas vezes;
- Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
- Fome exagerada;
- Visão embaçada;
- Infecções repetidas na pele ou mucosas;
- Machucados que demoram a cicatrizar;
- Fadiga (cansaço inexplicável);
- Dores nas pernas por causa da má circulação.
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em conseqüência do mau controle da glicemia. Afinal, como se sabe, o prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde.
Cuide-se bem e faça sua parte! Se, por acaso, você já estiver com o diagnóstico de alguma complicação crôúnica, saiba que existem tratamentos específicos irão ajudá-lo a levar uma vida normal.
Conheça um pouco mais de cada uma delas e não deixe de procurar um especialista na área.
SINTOMAS DO DIABETES
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
- Muita sede;
- Vontade de urinar diversas vezes;
- Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
- Fome exagerada;
- Visão embaçada;
- Infecções repetidas na pele ou mucosas;
- Machucados que demoram a cicatrizar;
- Fadiga (cansaço inexplicável);
- Dores nas pernas por causa da má circulação.
DIABETES TIPO 2
Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos.
Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de "resistência Insulínica".
O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.
Principais Sintomas:
- Infecções freqüentes;
- Alteração visual (visão embaçada);
- Dificuldade na cicatrização de feridas;
- Formigamento nos pés;
- Furunculose.
DIABETES TIPO 1
Introdução
O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.
A DM1 surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena.) Quando isso acontece, é preciso tomar insulina para viver e se manter saudável. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar. Pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até às células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração.
A maioria das pessoas com DM1 desenvolve grandes quantidades de auto-anticorpos, que circulam na corrente sanguínea algum tempo antes da doença ser diagnosticada. Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus. Auto-anticorpos são anticorpos com “mau comportamento”, ou seja, eles atacam os próprios tecidos do corpo de uma pessoa. Nos casos de DM1, os auto-anticorpos podem atacar as células que a produzem.
Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional. Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade.
Sintomas
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito
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